Tempo eu tive, assunto também. Mas estou num momento de controle emocional, não posso e não quero escrever sobre as coisas que tenho pensado e vivido. Preciso manter tudo que é importante em off. Algumas coisas são muito específicas, e só os envolvidos entenderiam. Outras são muito, mas muito interessantes, mas ainda não podem virar domínio público. Portanto, não sei ainda quando nem sobre o que escreverei. Mas uma coisa é certa: eu voltarei.
segunda-feira, 30 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
Lembranças
A memória é um negócio estranho demais. Volta e meia, tenho flashes de coisas que não têm nada a ver com o momento ou a situação. Lembro de não usar borracha quando estudava, do sono que sentia quando ficava decorando a tabuada até tarde, e do dia em que Gilberto Gil lançou a música "Madalena" no Fantástico. Lembro da angústia que sentia no domingo à noite, quando passava a "Semana do Presidente" no SBT, enquanto eu separava os livros que levaria no dia seguinte na mochila muito pesada. E a pior tarefa era separar a farda e colocar os cadarços nos tênis lavados.
Lembro da preguiça em levantar da cama cedo, e da minha vó se arrumando pra ir trabalhar com o dia ainda escuro. Do gosto do enrolado da cantina do Arqui, e da água gelada da piscina no primeiro horário. Dos gritos da torcida nos jogos internos, e de chorar sozinha na sala escura da casa de uma prima, com vontade de voltar pra minha. Lembro de como arrumava tudo pra brincar de Barbie, e de como gostava de dançar fazendo as coreografias do É o Tchan com as meninas que moravam no prédio. Uma queda de patins que levei, mesmo estando parada. E do cheiro incrível que tinha o cara que era o sonho de consumo de toda a vizinhança, e da fita do Offspring no carro dele. E do agasalho colorido com mangas removíveis do primeiro menino por quem me apaixonei.
Lembro dos trabalhos que apresentei, dos micos que paguei, das maluquices que fiz nos tempos de colégio. Das excursões de Geografia, das feiras de Ciências, de Jackie Tequila tocando sem parar no som. E das longas caminhadas meio-dia até o shopping, pra comer esfihas fechadas de ricota e tomar água de coco. Das tardes na sorveteria, sem preocupação nenhuma, fofocando e dando risada. Dos simulados de sexta-feira, e das arguições sobre a tabela periódica. Das histórias engraçadíssimas que o professor de Física contava. De tomar banho ouvindo Legião Urbana, com dor de cotovelo. E de um cidadão adorável com uma camisa de time de futebol que já fazia parte dele (e de sempre comentar que ele não tinha cava no pé). Do DJ expulsando as pessoas da boite 5 horas da manhã com a música na maior altura, e de encontrar um vizinho bonitinho indo trabalhar enquanto eu chegava despenteada com as sandálias na mão.
E por aí vão os pensamentos sem sentido, que aparecem só pra arrancar um sorrisinho e deixar um gosto de saudade. E, claro, pra provar que a minha memória é melhor do que se imagina.
Lembro da preguiça em levantar da cama cedo, e da minha vó se arrumando pra ir trabalhar com o dia ainda escuro. Do gosto do enrolado da cantina do Arqui, e da água gelada da piscina no primeiro horário. Dos gritos da torcida nos jogos internos, e de chorar sozinha na sala escura da casa de uma prima, com vontade de voltar pra minha. Lembro de como arrumava tudo pra brincar de Barbie, e de como gostava de dançar fazendo as coreografias do É o Tchan com as meninas que moravam no prédio. Uma queda de patins que levei, mesmo estando parada. E do cheiro incrível que tinha o cara que era o sonho de consumo de toda a vizinhança, e da fita do Offspring no carro dele. E do agasalho colorido com mangas removíveis do primeiro menino por quem me apaixonei.
Lembro dos trabalhos que apresentei, dos micos que paguei, das maluquices que fiz nos tempos de colégio. Das excursões de Geografia, das feiras de Ciências, de Jackie Tequila tocando sem parar no som. E das longas caminhadas meio-dia até o shopping, pra comer esfihas fechadas de ricota e tomar água de coco. Das tardes na sorveteria, sem preocupação nenhuma, fofocando e dando risada. Dos simulados de sexta-feira, e das arguições sobre a tabela periódica. Das histórias engraçadíssimas que o professor de Física contava. De tomar banho ouvindo Legião Urbana, com dor de cotovelo. E de um cidadão adorável com uma camisa de time de futebol que já fazia parte dele (e de sempre comentar que ele não tinha cava no pé). Do DJ expulsando as pessoas da boite 5 horas da manhã com a música na maior altura, e de encontrar um vizinho bonitinho indo trabalhar enquanto eu chegava despenteada com as sandálias na mão.
E por aí vão os pensamentos sem sentido, que aparecem só pra arrancar um sorrisinho e deixar um gosto de saudade. E, claro, pra provar que a minha memória é melhor do que se imagina.
terça-feira, 24 de março de 2009
24 horas
Poucas horas de sono, olhos vermelhos, cabeça cheia, ombros doloridos. Trabalho, trabalho, trabalho, estudo de leve, um livro interessante, um bom projeto em andamento, e amizades a manter. Ideias para escrever, coisas a aprender, e-mails a responder. Coisas pra organizar, vida pra arrumar. Contratos, mudanças, preparativos, surpresas, risadas, mensagens, café. E assim os dias passam, deliciosamente corridos, cheios de ansiedade e esperança.
sexta-feira, 20 de março de 2009
"Tempo amigo, seja legal..."
Acredite quando dizem que o tempo é o melhor remédio pra um monte de coisas. Não é exagero, o problema é que quase sempre é difícil esperar. Não sei se é o passar dos anos, simplesmente, ou se é o cansaço que vem da vontade de dar logo um jeito em tudo, o fato é que tenho deixado um monte de coisas se resolverem sozinhas. Ou pelo tempo. E aos pouquinhos, tudo está se ajeitando. É como se as situações que nós queremos mudar, só de pirraça resolvessem ficar paradas enquanto nos desgastamos.
Às vezes você percebe que aquilo não vale o esforço, e deixa de lado. Outras vezes, você se afasta pra poder enxergar melhor. Ou simplesmente prefere abandonar a causa... e de repente, quando menos se espera, está tudo ajeitadinho. Ah, se eu tivesse percebido isso antes!
Às vezes você percebe que aquilo não vale o esforço, e deixa de lado. Outras vezes, você se afasta pra poder enxergar melhor. Ou simplesmente prefere abandonar a causa... e de repente, quando menos se espera, está tudo ajeitadinho. Ah, se eu tivesse percebido isso antes!
segunda-feira, 16 de março de 2009
Confiança
Aí está uma das coisas mais gratificantes da vida. Saber que alguém confia em nós é bom, e faz valer a pena as noites mal-dormidas, a ansiedade, os medos, as unhas roídas. Faz bem ao ego, afinal, não se pode confiar em qualquer um, e quando confiam em nós, estão nos dando uma posição privilegiada, e nos fazendo seguros. Se temos dúvidas da nossa capacidade, é a confiança do outro que faz com que acreditemos em nós mesmos. E que beleza quando nos vemos pelos olhos de quem confia em nós. Somos grandes, melhores, capazes, e temos vontade de fazer tudo com perfeição, só pra fazer valer toda a confiança, essa coisa rara, cara e deliciosa, que nem todo mundo tem o direito de experimentar.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Então...
Quando um pensamento lhe acorda num sobressalto às 4h da manhã, com o coração batendo acelerado, e lhe impede de dormir novamente, o que você faz?
Bom dia, ansiedade. Chegou cedo hoje.
Bom dia, ansiedade. Chegou cedo hoje.
terça-feira, 10 de março de 2009
Soslaio
Não é que ela olhe atravessado. Ela olha atravessando. Observa tudo enquanto faz de conta que não sabe de nada. Faz invisível o que não quer ver. E assim, autista por opção, ela percebe as coisas. Só ouve o que quer, só vê quem está a fim. Assim fica mais fácil de organizar os pensamentos, traçar estratégias, conhecer o inimigo e saber lidar com ele, pra fazer a coisa certa. E ela aprendeu que não adianta começar uma briga com força e barulho, é preciso cansar o outro, em silêncio. Confundir. Manipular. E faz de longe, pra não permitir que façam o mesmo com ela. E isso não é falta de coragem, muito menos de caráter. Também não é demonstração de inteligência. É a arte da guerra, uma teoria que a vida a ensinou na prática.
Das razões.
Quando achei que conhecia de perto o bom humor, você me levou um degrau acima pra mostrar que eu estava errada, e um com sorriso mudou meu dia. E as piadas até tiveram graça, de tão boa que é a sua cara quando eu não rio de nenhuma delas. A sintonia que grita. A mania de já saber o que vou falar em seguida, que me poupa o trabalho de brigar, também acaba com qualquer raiva, porque é engraçado ver você me imitando. O gosto em viver, que faz a vida parecer tão mais simples. E o incrível talento de saber o que, como e quando fazer com tanta naturalidade. E saber fazer-se perdoável, sempre. A paciência em aconselhar, mesmo não gostando do contexto. E a grandeza de não carregar mágoas. A satisfação em explicar qualquer coisa em detalhes, quantas vezes eu pedir. E a sinceridade de contar até o que me chateia, só pra não se ver escondendo nada. O fato de saber a hora de parar, e parar mesmo. O carinho gratuito. E o dom de fazer arrepiar. E por muitas outras coisas, eu sei (e você também sabe) que é bom e foi feito pra dar certo. Mas eu não quero. E você também não.
domingo, 8 de março de 2009
Do lado de dentro
Los Hermanos - Do Lado De Dentro
Uma vez escrevi um texto com esse título, exatamente por causa desta música de Los Hermanos, que faz um trocadilho com as palavras "viu" e "vil". Trocadilho esse que começava a fazer sentido em minha vida, mas é melhor ouvir pra entender. Lembrei da música hoje, e fiquei com vontade de postar o texto aqui, mas não achei em lugar algum. E apesar de lembrar do contexto, jamais conseguiria reescrevê-lo, ou tentar fazer um "genérico". Eram personagens sem nome vivendo a minha história num cenário inventado, pra não ficar óbvio demais. E foi escrito de uma vez, sem voltar pra corrigir nada, afinal, era a minha história, quem poderia conhecê-la melhor que eu? Era um trabalho de produção de texto, entregue a uma professora de Língua Portuguesa, que gostou do que leu e até pediu autorização pra usá-lo em provas e atividades de outras turmas. E hoje eu digo que até a mais vil das coisas ainda poderá servir de alguma forma bem positiva...
sexta-feira, 6 de março de 2009
Fazer sentido é para os fracos
Um velho amigo me mostrou uma "poesia" escrita por um amigo dele, metido a intelectual. um monte de palavras desconexas, formando frases sem sentido, que no final viram uma poesia que não diz nada. E justamente por não dizer nada, os outros pseudointelectuais devem ir à loucura lendo aquele poema surrealista, psicodélico ou seja lá qual for o nome. E certamente acham diversas interpretações e significados filosóficos. A verdade é que me deu vontade de escrever coisas nesse estilo também. Talvez faça mais sucesso, e eu acabe sendo citada no perfil do Orkut de alguém. Vamos lá...
MARACAIBO
A tarde derretendo lentamente
Sob o turbante sóbrio.
Serenidade de flor do campo num sorriso ensolarado
A vida em vão, a melodia da existência.
Um salto incerto no vale misterioso. Salve-se!
Na estação de trem, ronda o corvo faminto da vaidade
E os girassóis buscam o éter, a eternidade.
Infames desculpas ouvidas na Turquia
E as dúvidas do oásis, ao longe, trêmulo
Toc toc toc. A porta fechada.
Um século de segredos,
E novembro passa pela fechadura,
Subindo a colina num camelo arfante,
Rumo à desconhecida corredeira da vida.
Flutuam no horizonte os mitos, a rosa dos ventos.
L’amour.
Um barco nas águas do Lago Paranoá. E um chapéu Panamá.
Uma taça de champanhe, bolhas que lembram Nova York
E os flocos de neve que imaginei no Saara
O aroma das sombras gélidas em Oslo
Pelas ruas onde não andei.
MARACAIBO
A tarde derretendo lentamente
Sob o turbante sóbrio.
Serenidade de flor do campo num sorriso ensolarado
A vida em vão, a melodia da existência.
Um salto incerto no vale misterioso. Salve-se!
Na estação de trem, ronda o corvo faminto da vaidade
E os girassóis buscam o éter, a eternidade.
Infames desculpas ouvidas na Turquia
E as dúvidas do oásis, ao longe, trêmulo
Toc toc toc. A porta fechada.
Um século de segredos,
E novembro passa pela fechadura,
Subindo a colina num camelo arfante,
Rumo à desconhecida corredeira da vida.
Flutuam no horizonte os mitos, a rosa dos ventos.
L’amour.
Um barco nas águas do Lago Paranoá. E um chapéu Panamá.
Uma taça de champanhe, bolhas que lembram Nova York
E os flocos de neve que imaginei no Saara
O aroma das sombras gélidas em Oslo
Pelas ruas onde não andei.
terça-feira, 3 de março de 2009
Accept the Good
Numa das minhas muitas madrugadas de insônia, procurando uma coisa qualquer na televisão, que não as jóias do Medalhão Persa, os lençóis caros do Shoptime e as mil opções de programas evangélicos, acabei pegando um filme do início (coisa rara). "As coisas que perdemos pelo caminho". Pelo nome, já imaginei o nível do drama, estilo telefilmes, mas era o que eu tinha de melhor naquele momento, então, paciência. Halle Berry, David Duchovny, e Benicio Del Toro no elenco. Ok, se o filme não prestasse, com certeza valeria por Del Toro, que eu adoro. Não vou comentar nada sobre o filme, se quiser saber mais a respeito, tá aí o Google. Vou falar sobre uma frase dita algumas vezes nele: accept the good. Simples. Mas por que às vezes é tão difícil aceitar as coisas boas? De onde vem essa resistência às felicidade que insiste em aparecer de vez em quando? Eu conheço gente que se ofende com presentes e gestos de carinho. E quantas vezes você já fez um elogio a alguém e a resposta foi uma negativa do que você acabou de dizer? "Como você está bonito hoje!", resposta: "Que nada, com essa cara de cansaço??", sem contar com os que tiram de si os próprios méritos e fazem de tudo uma obra do acaso. "Mas que excelente trabalho você fez!", resposta: "Pois é, dei sorte". E alguém já desconfiou que um gesto de carinho seu era pra pedir algo em troca? E você mesmo já não fez nada disso?
De onde vem essa mania chata de não saber lidar com as coisas boas? É insegurança? Medo de parecer arrogante por aceitar o reconhecimento das próprias virtudes? Precisamos entender que as coisas boas nos fazem bem. Talvez com a redundância seja mais fácil entender.
De onde vem essa mania chata de não saber lidar com as coisas boas? É insegurança? Medo de parecer arrogante por aceitar o reconhecimento das próprias virtudes? Precisamos entender que as coisas boas nos fazem bem. Talvez com a redundância seja mais fácil entender.
segunda-feira, 2 de março de 2009
O homem, o gênio, o mito.
Pode anotar aí, não existirá na história da televisão alguém como Sílvio Santos. Quando eu era pequena, lá estava ele todo domingo em sua maratona de programas... Porta da Esperança, Roletrando, e o meu favorito, Topa Tudo por Dinheiro. E eu adorava aquele monte de bobagens, adorava. Depois, em minha fase tonta "aborrecente", achei que SS era brega, programa de velha, e deixei de assistir. Já adulta, voltei a simpatizar com o homem do baú, mas tinha um problema, ele não estava mais no ar. Até que um dia, ele teve a brilhante idéia de voltar a gravar, e reassumiu o domingo que nunca deveria ter deixado de lado. Gugu, Eliana e Faustão são terríveis, ai de quem não tem tv a cabo pra escapar desse sofrível trio. Agora o Programa Sílvio Santos toma a tarde inteira do SBT, e me salvou das horas mais tediosas da semana. Sílvio Santos é simpático, e tem um carisma difícil de ser encontrado em outros apresentadores. Ele está sempre penteado e elegante, e sua platéia é formada por mulheres de todas as faixas etárias, todas das "Vilas" e "Jardins" de São Paulo, são todas mulheres suburbanas, que muito mal sabem combinar a roupa com os acessórios, ou escolher uma cor de cabelo decente. E é no meio dessas mulheres que o milionário Sílvio passa boa parte do programa, interagindo com todas, chamando-as desde sempre de "minhas colegas de trabalho". Esse poder de aproximação é o que mais me encanta nele, que nunca precisou levar gente pra chorar no palco contando uma história triste pra depois dizer que tal loja doou móveis, tal empresa doou cestas básicas, e o problema da pessoa está resolvido.
Senor Abravanel, que adotou um nome simples, com o sobrenome mais comum de todos, esse é o cara. Ele me diverte, juro. É o primeiro a debochar da falta de organização da própria emissora, avacalha a novela da esposa, só faz merchandising de seus outros empreendimentos e faz questão de ser gaiato com todos os convidados. O programa tem as mesmas brincadeiras da década de 80, mostra as mesmas câmeras escondidas com Ivo Holanda invariavelmente apanhando, e incluiu coisas que já existiram, como por exemplo as "gincanas", que nada mais são que as provas que um dia fizeram sucesso como "Olimpíadas do Faustão", e depois viraram uma chatice sem tamanho. Só mesmo SS pra ir buscar tudo isso no passado e trazer de volta fazendo sucesso. Mas nós não estamos falando de um comunicador qualquer, estamos falando do homem que fez de Chaves um fenômeno.
E o melhor de tudo, é que fica muito claro para os telespectadores que ele se diverte fazendo o programa. É um fanfarrão, o bom e velho Sílvio, que além de um humor fantástico, aos 78 anos ainda joga seus aviõezinhos de notas de 100 reais de cima das cadeiras do auditório, e sobe com tanta facilidade que nem usa as mãos pra ajudar. Desconfio que ele está seguindo os conselhos da Turma do Chaves.
Senor Abravanel, que adotou um nome simples, com o sobrenome mais comum de todos, esse é o cara. Ele me diverte, juro. É o primeiro a debochar da falta de organização da própria emissora, avacalha a novela da esposa, só faz merchandising de seus outros empreendimentos e faz questão de ser gaiato com todos os convidados. O programa tem as mesmas brincadeiras da década de 80, mostra as mesmas câmeras escondidas com Ivo Holanda invariavelmente apanhando, e incluiu coisas que já existiram, como por exemplo as "gincanas", que nada mais são que as provas que um dia fizeram sucesso como "Olimpíadas do Faustão", e depois viraram uma chatice sem tamanho. Só mesmo SS pra ir buscar tudo isso no passado e trazer de volta fazendo sucesso. Mas nós não estamos falando de um comunicador qualquer, estamos falando do homem que fez de Chaves um fenômeno.
E o melhor de tudo, é que fica muito claro para os telespectadores que ele se diverte fazendo o programa. É um fanfarrão, o bom e velho Sílvio, que além de um humor fantástico, aos 78 anos ainda joga seus aviõezinhos de notas de 100 reais de cima das cadeiras do auditório, e sobe com tanta facilidade que nem usa as mãos pra ajudar. Desconfio que ele está seguindo os conselhos da Turma do Chaves.
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